
O frio entroume no corpo
e por muito que o quente,
o frio não quer sair.
Sei por isso que tenho no meu corpo
algo mais do que um corpo frio,
algo mais que eu não sei escrever.
Sou Afranio do Amaral, escrevo por outro que nunca existiu, vivo por um que nunca escreveu e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
2 comentários:
memórias de fervuras,
talvez
angélica
memórias de fervuras,
talvez
angélica
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