segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009









Não me sinto estrangeiro
nos países que me habitam,
nos lugares que entram em mim.

Sei de fronteiras e limites no político,
no geográfico,
no social,
no econômico,
e no humano.

Mas posso durmir na minha cama em qualquer parte,
só preciso do teu amor em mim.



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