
Eu escrevo com uma profundidade superficial.
A tinta afunde-se e entranha-se no papel,
mais só acima dele pode ser lida.
Sou Afranio do Amaral, escrevo por outro que nunca existiu, vivo por um que nunca escreveu e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
1 comentário:
dilu ência-chuvada:
de tinta
entra nhada
~pi
Enviar um comentário