Afranio diz:
Morrerei com as palavras no bolso
porque não sei viver de outro modo
ao de palavras intrometidas em um bolso.
Morrerei então sem nada,
tal e como vivi
e nada do mio permanecerá,
porque nada terá sido eu,
nem sequer estas palavras.
E depois Afranio cala,
sem nada que dizer que fosse ele.
sem nada que dizer que fosse ele.
Sem comentários:
Enviar um comentário