
A carteira cheia de poemas
e uma parte grande do coração vazia.
Pobre Afranio,
vida estúpida de poeta que não é nem poeta
e acha que leva parte do coração na carteira.Sou Afranio do Amaral, escrevo por outro que nunca existiu, vivo por um que nunca escreveu e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
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