
Quando nasci, não sabia que ia morrer,
quando morri, não sabia que renasceria.
Morro e renasço, para seguir fugindo.
Sou Afranio do Amaral, escrevo por outro que nunca existiu, vivo por um que nunca escreveu e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
2 comentários:
talvez... hum... começar por... parar!?
assim devagarinho pra ver que tal...
leo-cád-ia
huyo
para no
encontrar(me)*
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