
Afranio,
foges pelos montes,
através das florestas,
cruzando rios de água,
ladeiras de brezo malva,
cheio de frio na alma.
Falas as línguas da terra
e andas sempre entre fronteiras.
A onde vas, Afranio?
Quem te persegue mas tu?
Do que fuges para sempre?
Afranio,
descansa entre estas palavras.
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