
Amar a poesia não é possível,
como não o é deixa-la da amar.
Está-se dentro dela sem entrar
e uma vez ali, nunca se sai.
como não o é deixa-la da amar.
Está-se dentro dela sem entrar
e uma vez ali, nunca se sai.
Sou Afranio do Amaral, escrevo por outro que nunca existiu, vivo por um que nunca escreveu e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
1 comentário:
?
sair como quem... hum...
c
a
i
~
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