
Uma historia verdadeira que inspirou a este fugido que sou eu, com a minha verdadeira historia também, como Afranio do Amaral.
Naqueles tempos, os homens fugiam para o monte, em solidão, nestes tempos alguns fogem para a Net (blogues, redes sociais, mensagens...) onde os amigos existem duma forma transparente e translúcida, quase in-existindo, o qual permite não ser descoberto e não ficar sozinho, aparentemente.
Quase é a mesma coisa, caminhar ou navegar perdido, sem ser identificado, tentar sobreviver ao tempo e nele, sem perder a básica necessidade humana de comunicar-se com os seus iguais.
Antigamente, os homens imaginavam ter uns poucos amigos que os ajudavam.
Hoje presumem ter milhares deles, embora a maioria não os ajudem, seja porque não saibam, seja porque não possam, seja porque não querem.
Eu sou Afranio do Amaral, e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
Não dou um passo no meu caminho nem uma remada no meu navegar induzido por um numero inexistente de amizades, não procuro milhares de amigos, mais tampouco sou diferente aos demais, aqui estou, escrevendo isto e fugindo.
Naqueles tempos, os homens fugiam para o monte, em solidão, nestes tempos alguns fogem para a Net (blogues, redes sociais, mensagens...) onde os amigos existem duma forma transparente e translúcida, quase in-existindo, o qual permite não ser descoberto e não ficar sozinho, aparentemente.
Quase é a mesma coisa, caminhar ou navegar perdido, sem ser identificado, tentar sobreviver ao tempo e nele, sem perder a básica necessidade humana de comunicar-se com os seus iguais.
Antigamente, os homens imaginavam ter uns poucos amigos que os ajudavam.
Hoje presumem ter milhares deles, embora a maioria não os ajudem, seja porque não saibam, seja porque não possam, seja porque não querem.
Eu sou Afranio do Amaral, e morro e renasço para seguir fugindo de mim.
Não dou um passo no meu caminho nem uma remada no meu navegar induzido por um numero inexistente de amizades, não procuro milhares de amigos, mais tampouco sou diferente aos demais, aqui estou, escrevendo isto e fugindo.
1 comentário:
aqui est ando
também eu
eu [ tanto quanto sei
eu reconhecendo-me
em mim,
limitada e volteada
sem menos, sem mais,
e a fic ar,,,
,
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